Indígenas amazônicos Gays são alvos de Preconceito e Homofobia

Entre os índios Ticuna, o mais populoso grupo étnico na Amazônia brasileira, um grupo de jovens que optaram por não respeitar mais tradições que os obrigam a deter o machismo e a masculinidade, nem aceitar as regras do casamento tradicional, em que entre os jovens estão definidos na infância.
Esse grupo teve a sua homossexualidade e diz sofrer preconceito dentro da aldeia, onde as pessoas homossexuais são atacados e insultados, ou chamado por adjetivos depreciativos como "media coisa." Ao andar sozinho a ser pedra branca.
Na frente, Manuel Guedes, pai dois Índios Marcenio Guedes (Branco) e de Aniversário (ao imóvel, azul), que assumiram ser gay.
Três dos Ticuna, aldeia Umariaçu, em Tabatinga-cerca de 1.100 quilômetros de Manaus-disse o diário Folha de S. Paulo é como a vida dos homossexuais índios brasileiros na fronteira com a Colômbia eo Peru
A população Ticuna na região do Alto Solimões montante cerca de 32mil índios. Na aldeia Umariaçu 2, localizado no perímetro urbano de Tabatinga, vivem cerca de 3.600 índios Ticuna, 40 por cento menos de 25 anos atrás. E, entre esses jovens, pelo menos 20 são homossexuais. De acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai) também há registros de gays nas aldeias do Umariaçu 1, Belém do Solimões, Feijoal e Filadélfia.
Isso é algo novo para nós. Há assim que vimos indígenas. Agora rapidamente cresceu em todas as comunidades. Esses meninos são 10 a 15 anos ", disse Darcy Bibiano Murati, um administrador Ticuna 40 anos FUNAI.

Marcenio disse que não se dá bem com o seu pai e por isso ele deixou a casa dos 15 anos. "Fui a Tabatinga a trabalhar como empregados domésticos. Não havia comida, pratos, lavar ...».
Mas de volta em casa, uma casa de madeira, com duas salas onde ele vive com seus pais e quatro irmãos, Marcenio decidido a assumir a responsabilidade de trabalhos domésticos. Sua dança troupe foi criado em 2007 com o apoio de sua família.

Os Ticuna Clarici Manoel Batista, com idades entre os 32, é professor de primário e estudou pedagogia na Universidade Estadual do Amazonas (UEA), em Tabatinga. Ele foi um dos primeiros a assumir a sua homossexualidade na aldeia Umariaçu 2. "Alguns me discriminaram, indígenas e não indigenas aqui também. Me mantenho calada, e prefiro não dizer nada. Não os contesto ", diz ele.
Clarici contou que seus pais disseram que ela era gay quando ele tinha 16 anos. "Meu pai não me maltratou porque eu sempre gostei de estudar. Além disso sempre fiz tudo em casa: alimentação, limpeza ... "As perguntas foram deixadas de lado por sua família que e começaram a respeitar o trabalho doméstico que fazia na casa. "Na verdade, não querem que eu seja gay. Eles [os pais] não o aceitam e dizem que ninguém aceita. "diz Clarici.
Raimundo Leopardo Ferreira, um sociólogo e professor bilíngüe (Português-Ticuna) história, afirma que entre os Ticuna não havia registros anteriores da existência da homossexualidade. No entanto, o antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997) escreveu que existem registros de homossexualidade entre o povo indígena pelo menos desde o século XIX.
Ferreira teme que, devido ao preconceito e homofobia, aumentaram os problemas sociais entre os jovens Ticuna, tais como o uso de álcool e drogas. "Esse [homossexualidade] é algo que os meus avós disseram que não existia", disse.
1 comentários:
I love reading your website because you can constantly bring us new and awesome things, I think that I must at least say a thank you for your hard work.
24 de novembro de 2010 às 21:06- Henry
Postar um comentário